Frente de Libertação
Nacional da Lusitânia
A Frente de Libertação Nacional da Lusitânia foi fundada em Julho de 2003 na cidade de Meidobriga (Meda) por antigos membros e apoiantes do velho Partido Nacionalista Lusitano. A FLNL é uma organização política cujo objectivo principal é trabalhar pela liberdade do povo Lusitano e da nossa terra, por todos os meios democráticos e não violentos (na parte ocidental sob ocupação portuguesa) ao nosso alcance, quanto à parte oriental da Lusitânia (hoje sob ocupação colonial espanhola) a conversa tem de ser outra (pois o imperialismo e o estado espanhol sempre mostraram grande arrogância, intransigência e intolerância em fazer negociações connosco). Por outro lado, nós operamos abertamente contra todo o e qualquer tipo de violência gratuita, estatal, policial e anárquica, seja esta obra de indivíduos ou grupos organizados. Nós damos o nosso total apoio a todos aqueles que organizados ou não se identificam com o Nacionalismo Lusitano. Embora esta nossa Página na Internet possa conter informações sobre outras organizações sociais e partidos políticos da Lusitânia, torna-se importante frisar que nós, FLNL, somos uma organização diferente e totalmente independente. A FLNL é uma organização democrática composta maioritariamente por jovens nacionalistas e independentistas lusitanos que acreditam na independência e total separação da Nação Lusitana de Portugal. Muito embora a FLNL seja uma organização clandestina, e apenas porque o Estado anti-democrático português não permite a legalização de partidos regionais, nós somos totalmente pacifistas, democráticos e revolucionários, só acreditamos no diálogo democrático, social e parlamentar, repudiamos qualquer tipo de violência social, laboral, policial, militar, criminal ou terrorista. Nós pretendemos utilizar todos os meios democráticos e pacíficos ao nosso dispôr para conseguir a independência total da Lusitânia em relação a Portugal, o país que hoje domina e ocupa ilegalmente as Terras Lusas dos lusitanos e não dos portugueses. A independência da Lusitânia deverá processar-se de forma pacífica e gradual, mas após a regionalização e o reconhecimento oficial da região da Lusitânia provisoriamente integrada dentro da República Portuguesa, o caminho para a independência nacional da nossa Nação deverá ser imediata.
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